terça-feira, 24 de março de 2009

Ah, Tarantino!

Durante todos estes anos de vida, até há cerca de 30 minutos, vivi coxo.
Mas atenção... não coxeava só porque é giro coxear. Havia uma parte de mim que me faltava, que insistia em fugir sempre que a tentava agarrar.
Faltava-me ver o Pulp Fiction.
Eis o que tenho a dizer:
Que grande Tarantino. É que escrever um filme estando no estado em que ele devia estar quando o escreveu não deve ser coisa fácil. E manter-se assim tão alterado durante a fase de filmagem, realização e promoção também não deve ser muito agradável para o nariz, de tanto pó que deve lá ter entrado.
Os meus sinceros parabéns à resistência física do Mr. Quentin, já para não falar da sua abençoada loucura.


B.

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